quinta-feira, 23 de abril de 2015

E a gente caminha. E a gente chega. E a gente vai... Sem parar!


Com o tempo tudo se ajeita e fica ou vai. Mas tudo toma um rumo; espero que certo. O que não foi dito hoje, amanhã será ouvido e o que foi calado, não se sabe até quando será guardado. Com o tempo, as certezas se acentuam e as incertezas também. Porque tudo é relativo diante dos olhos, mas nem sempre é eventual ao sentir. A gente sente e pronto! Sem declaração assinada e registrada, muito menos testemunhada. O que pesa leve afunda na flutuação do querer, de um desejo puro ou insano, mas de um querer resistente, insistente, vivaz. É! Com o tempo tudo se ajeita mesmo e vai ou fica. E tudo segue um destino que ninguém sabe até onde vai chegar e nem o porquê de caminhar. E a gente caminha. E a gente chega. E a gente vai... Sem parar!
Gil Buena

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