segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Aprendendo Com os Animais


Conviver com um animal é uma terapia para as questões emocionais. Veja como cada animal é utilizado do ponto de vista terapêutico

Escovar o pelo reluzente de um cavalo, massagear a coluna de um gato, ganhar uma lambida amiga do cachorro. A troca de afeto entre animais e homens é tão prazerosa que se transformou em instrumento para auxiliar na saúde do corpo e da alma. Pessoas de todas as idades redescobrem o prazer de viver na companhia desses inusitados terapeutas.

Veja como cada animal é utilizado do ponto de vista terapêutico.

Coelhos: sua velocidade e agilidade funcionam no tratamento de pessoas hiperativas. Elas se identificam com a rapidez do animal e observam que há os momentos certos para usar suas características.

Pássaros: pessoas introvertidas vêem nas aves engaioladas um retrato de sua condição. São saudáveis fisicamente, mas se sentem aprisionados internamente. No tratamento, à medida que o pássaro se solta da gaiola os pacientes também tendem a se libertar.

Cachorros: as palavras-chave para esses animais são afetividade e reciprocidade. Expansivos, facilitam quando se quer acessar ou desbloquear emoções. Aparecem no tratamento de depressão não profunda, síndrome do pânico, síndrome de Down, hiperatividade, problemas de aprendizagem e da terceira idade. Gatos: flexíveis e independentes, ajudam na recuperação da autoconfiança. Por não serem invasivos e exigirem pouco do homem, costumam ser usados nas etapas iniciais de tratamento da depressão.

Cavalos: o trote do cavalo ajuda na recuperação de deficientes físicos e auxilia deficientes mentais a se conectar com a realidade. A analogia com os batimentos cardíacos produz a sensação de equilíbrio e a afinidade entre cavalo e cavaleiro. Usado em casos de depressão, fobias sociais, estresse e lesões neurológicas.

(Animais, Natureza & Cia)

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