sexta-feira, 17 de outubro de 2014

A liberdade de traçar seus próprios labirintos


(...) até que um dia, por astúcia ou acaso, depois de quase todos os enganos, ela descobriu a porta do labirinto.
 (...) nada de ir tateando os muros como um cego. Nada de muros. Seus passos tinham - enfim! – a liberdade de traçar seus próprios labirintos."
Mario Quintana

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