quarta-feira, 19 de outubro de 2011

E que, se um dia eu for abandonada pelo amor, não deixe que esse abandono seja para sempre uma companhia.


Que eu possa morrer de amor e, ainda sim, ser discreta. Que eu possa sentir tristeza sem que ela se aposse de toda a minha alegria. E que, se um dia eu for abandonada pelo amor, não deixe que esse abandono seja para sempre uma companhia.

Marla de queiroz

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