sábado, 9 de abril de 2011

Que a raiva não me cegue. Que o medo não me trave. Que a liberdade não me assuste.



Que eu consiga alcançar estrelas e tenha a sabedoria de guardá-las,
para as situações de escuridão absoluta. Que quando nada mais parecer
dar certo e a esperança tiver ficado para trás, corroída pelas traças na
gaveta do esquecimento, eu invente. Que a raiva não me cegue.
Que o medo não me trave. Que a liberdade não me assuste.
E que nunca, jamais, em tempo algum, eu deixe de acreditar. Amém!"


(Duda Araújo)

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