terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

O amor não é um fenômeno único, é rico e é dolorido, é agonia e é êxtase



O amor é rico e é dolorido, é agonia e é êxtase - porque o amor é o encontro da terra e do céu, do conhecido e do desconhecido, do visível e do invisível.

O amor é a fronteira que divide matéria e consciência, o limite entre o menor e o maior.

O amor tem as suas raízes na terra, isto é, a sua dor, sua agonia. E o amor tem os seus ramos no céu; é o êxtase.

O amor não é um fenômeno único, é dual. É uma corda esticada entre duas polaridades.


Osho

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